Artigo de Alessandro Barbosa Lima, CEO do grupo E.Life

Uma reportagem da Folha de S. Paulo mostrou que o Governo brasileiro tinha pago a influenciadores no YouTube para que estes elogiassem o novo Ensino Médio, sancionado esta semana pelo presidente Temer. 
O que pareciam vídeos espontâneos, na verdade, foram incentivados por uma verba de 65 mil reais pagas pelo Ministério da Educação (...)

Conheça toda esta história, no artigo de Alessandro Barbosa Lima, CEO do grupo E.Life.
 

 
Fonte: LinkedIn (conteúdo em português do Brasil)

INSTAFAMOUS OBRIGADOS A USAR #ADS

Na imagem está Laura Escanes, uma influenciadora espanhola que, num curtíssimo período de tempo, fez posts associando-se a várias marcas concorrentes entre si. Posts como estes agora terão que ter a identificação #Ads.

Em Espanha tem-se falado muito sobre as precauções legais que as marcas devem ter ao ativarem influenciadores para promoverem as suas marcas. O surgimento de novas formas de promoção de marcas no ambiente digital tem causado uma explosão de jovens incentivados que influenciam outros. São os influenciadores, um coletivo no processo de profissionalização que está agora a começar a ser regulamentado.


Fonte: Empreendedores (conteúdo em castelhano)

Micro-influenciadores são pessoas que têm um grupo pequeno, mas fiel de seguidores.

Eles representam para o mundo digital o que as pequenas empresas representam para a Economia: são uma parte significativa, mas quase invisível do fenómeno “viral” da internet.

Temos trabalhado com marcas das indústrias mais variadas para descobrir quais indivíduos ainda podem ser encontrados. Para isto, usamos o Instagram e Twitter como as nossas plataformas preferidas porque: a) eles são omnipresentes entre micro-influenciadores; e b) fornecem funcionalidade para contactar livremente utilizadores sem muita confusão (em oposição ao Facebook, Snapchat ou LinkedIn).

Aqui estão 4 etapas simples para que a ativação dos micro-influenciadores seja um sucesso.

Muita gente se questiona: o que fazer quando identifico um influenciador? Devemos ativá-lo com media paga (anúncios, ações pagas) ou media espontânea (relações públicas, eventos, etc). Qual o próximo passo?

Na E.life temos uma outra preocupação: o próximo passo é monitorizar esses influenciadores para compreender aspetos importantes do seu dia a dia, micro-life events, que possam orientar-nos na sua ativação.

Uma pequena descrição, um link, um emoticon ou a localização podem ser ouro para as marcas.

Na Bio pode descobrir em quais redes sociais os utilizadores do Instagram estão; qual o profissional mais comum da rede; qual a sua equipa favorita; quais utilizadores necessitam de atendimento preferencial; em qual momento da vida estão, entre inúmeras outras combinações.
 

 
Fonte: Buzzmonitor (conteúdo em português do Brasil)