ESTUDO REVELA BALANÇO POSITIVO
PARA OS CHATBOTS

A Retale - uma empresa de publicidade mobile baseada em geolocalização - questionou 500 millennials com idades entre os 18 e 34 anos e os resultados são muito positivos para os bots: 58% já tinham interagido com um bot e entre os que ainda não o tinham feito, 53% estavam interessados em fazê-lo.

No entanto, há sempre desafios que necessitam ser melhorados... uma maior precisão na capacidade de percepção foi o mais referido. Cerca de 30% dos inquiridos que interagiram com bots, gostariam que as conversas fossem mais naturais e 12% sentiram a necessidade de que os chatbots pudessem envolver o atendimento "humano" ao cliente quando apropriado.

Fonte: Ad Week (conteúdo em inglês)

ATÉ QUE PONTO É QUE A INTERAÇÃO HUMANA É ESSENCIAL NO ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR?

A convergência dos chatbots com os assistentes virtuais com ativação por voz tem o potencial de mudar completamente a experiência em retalho.

Para muitas empresas, a interação humana é demasiado importante para que seja substituída pelos bots. No entanto, à medida que a Alexa, por exemplo, se torna cada vez mais parte integrante das nossas casas, e os chatbots substituem o atendimento ao consumidor, até que ponto a interação humana será mais eficiente?

Clique na imagem para ver alguns Alexa Moments. 


Fonte: Venture Beat (conteúdo em inglês)

A possibilidade de inclusão de publicidade em assistentes virtuais é uma realidade e representa um desafio interessante para as marcas.

Os anúncios nestes dispositivos, provavelmente, começarão como "sugestões úteis". Se perguntar quando um filme está em exibição, não só obterá essa informação como também lhe será oferecido um desconto na próxima visita ao cinema, por exemplo.
Claro que, no final de contas, são os consumidores que vão decidir se este tipo de publicidade começa a ser intrusiva e disruptiva ao invés de útil. Mas que esta é uma realidade muito provável, lá isso é.

O YOUTUBE EM 2018: ADEUS AOS ANÚNCIOS "OBRIGATÓRIOS" DE 30 SEGUNDOS

A partir de 2018, as marcas já não poderão comprar o formato de "unskippable pre-roll ads" com duração de 30 segundos. Outros formatos de 20 e 6 segundos continuarão disponíveis. 

A razão por trás desta decisão prende-se com o facto da plataforma de vídeos querer providenciar ao utilizador uma melhor experiência online com a publicidade, focando-se assim em formatos que funcionem bem tanto para as marcas, como para os consumidores.


Fonte: Ad Week (conteúdo em inglês)